Quando nos apropriamos da obra de Cristo na cruz, Deus nos olha através do sangue de Jesus, de pecadores passamos a ser justos (justificados).
Essa nova aliança não tem participação humana, mas tão-somente divina, por isso chamada de aliança da graça, porque essa é a ÚNICA maneira dela não ser quebrada (novamente). É quase que um “contrato de adesão”.
Jesus ensinou que devemos estar vigilantes para não sermos pegos de surpresa, porque Ele voltará como ladrão: sem avisar o dia e a hora exatos.
Por tudo isso, já dizia Francisco de Assis: pregue sempre o Evangelho e, se necessário, use palavras. Não podemos ser hipócritas pregando o que não vivemos.
Que nós não sejamos como aqueles israelitas que não ouviram os apelos de arrependimento do Senhor, através de seus profetas, e foram condenados, mortos e destruídos. Mas, que sejamos uma geração quebrantada, que se arrepende e se humilha diante do Todo Poderoso, e que, ao final, é salva!!
A diferença está em quem nós escolhemos ouvir. Os judeus ouviram os espias incrédulos e morreram no deserto, Josué confiou em Deus e viveu Suas bençãos.
Somos nós quem permitimos ou impedimos as setas de satanás entrarem em nossos corações e nos conduzirem ao pecado. A única maneira de impedi-las,porém, é estando em comunhão com o Espírito de Deus.
Deus tem propósitos em todo milagre que Ele faz: glorificação do Seu nome e a salvação de almas.
Sejamos sal, luz e testemunha no lugar onde o Senhor nos colocou, isto é, na nossa família, no nosso trabalho, na nossa cidade, enfim até os confins da terra.
Mas, lá no fundo do poço, invoquei teu nome, Senhor. Tu me ouviste quando clamei: ouve as minhas súplicas! Escuta meu clamor por socorro! Sim, tu vieste quando clamei e disseste: não tenha medo.”