Série Reflexiva: As Últimas Palavras de Jesus – Parte 2

Série Reflexiva: As Últimas Palavras de Jesus – Parte 2

Dependurado na cruz, Jesus proferiu suas últimas palavras, as mais importantes de todo seu ministério.

Aquele homem traído por uma multidão, a qual Ele havia curado e libertado; por um amigo e negado pelo amigo do peito, humilhado, açoitado, torturado, prestes a morrer

rogou ao Pai que os perdoassem, porque eles não sabiam o que faziam. Lucas 23:34.

Na hora mais terrível, o Filho de Deus estava liberando perdão a seus inimigos: aos judeus que haviam passado a noite O torturando e aos que O crucificaram.

Àquela nação que há séculos clamava pela vinda do Messias, mas quando Ele, finalmente, veio, não O reconheceu.

À toda raça humana, por todos os pecados cometidos desde a queda dos nossos pais, com a desobediência de Adão e Eva.

Jesus estava perdoando a mim e a você pelos pecados que cometemos desde o nosso nascimento, e aqueles que nós ainda não praticamos.

Na Velha Aliança, para que houvesse reconciliação com Deus, o pecador deveria levar um cordeiro perfeito ao sacerdote, a fim de oferecê-lo ao Senhor em sacrifício no seu lugar.

Era como se o animal inocente entregasse sua vida pelo homem iníquo.

Depois, o sangue do cordeiro morto era aspergido sobre o pecador e ele era perdoado!

Isso acontecia para que a lei fosse cumprida: sem derramamento de sangue não há perdão de pecados.

Na Nova Aliança, quando João Batista vê o Messias, ele aponta: Eis O CORDEIRO de Deus que tira o pecado do mundo.

O profeta estava declarando que Jesus era O Cordeiro provido pelo próprio Deus suficiente e necessário para perdoar não apenas um, mas todos os pecadores da humanidade.

Suficiente porque não há nada que se possa acrescentar à obra vicária de Cristo.

Necessário porque se Ele não morresse, nós não poderíamos viver (eternamente), já que o salário do pecado é a morte.

JESUS é o sacrifício, a substituição perfeita: o verdadeiro homem inocente que deu sua vida para perdão de muitos.

O Cordeiro de Deus suficiente e necessário entregue a fim de salvar a todos quantos Nele crerem. Por isso, Ele, do alto do madeiro, rogou: Pai, perdoa-lhes!

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