Portanto, de acordo com o Apóstolo Paulo aqueles que conhecem a Deus verdadeiramente param de pecar. Porém, aqueles que vivem no pecado, não O conhecem de fato.
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Dessa forma, se insistimos em algo que sabemos que é pecado, o fazemos por não ter intimidade suficiente com o Senhor, porque se tivéssemos não o toleraríamos nas nossas vidas.
Temos que construir o nosso tesouro no céu, onde ele permanecerá por toda eternidade.
Minha oração é para que em santidade, no prumo de Deus, gozemos das coisas desse mundo, sem nos apegarmos a elas, porque tudo isso que os nossos olhos enxergam logo passará, mas a Palavra de Deus subsistirá de eternidade em eternidade!
Quer como criaturas, quer como filhos não pertencemos a nós mesmos, somos TODOS, crentes e ímpios, propriedades de Deus, portanto devemos honrar ao Criador com o nosso corpo, vivendo de maneira a glorificá-Lo.
Deus diferencia o seu povo dos ímpios. Não com ausência de sofrimento, mas com Sua presença para lutarmos e vencermos. A maior distinção será quando Jesus voltar, porque Ele separará as ovelhas dos bodes.
Dentro de nós, há uma guerra entre carne e Espírito, de forma que um se opõe ao outro. Vencerá aquele que estiver mais forte, que for “melhor alimentado”. Quem tem vencido na sua vida?
Após Jesus, todos quantos tiverem suas vestes lavadas no Seu sangue podem segui-Lo e entrar na Morada de Deus, prova disto esta na quinta palavra que Jesus proferiu do alto da cruz: “Em verdade te digo ainda hoje estarás comigo no paraíso”. (Lucas 23:43).
Precisamos, diariamente, vencer as batalhas que querem nos impedir de nos encontrarmos com o Senhor e pararmos resisti-Lo. Temos que nos apresentarmos diante Dele quebrantados, dispostos a sermos confrontados, a nos arrependermos e sermos transformados. Só então ele nos abençoará.
Jesus pagou o preço dos nossos pecados. O castigo, a condenação que era nossa, ele cumpriu.
Ele foi abandonado por Deus por algum tempo, para que nós não fossemos separados Dele eternamente.
Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas
Por tudo isso, já dizia Francisco de Assis: pregue sempre o Evangelho e, se necessário, use palavras. Não podemos ser hipócritas pregando o que não vivemos.