Confiança
Em seguida, uma voz dos céus disse: “Este é meu Filho amado, em quem coloco toda minha confiança.” Mt 3:17

Quando Deus declarou essa verdade a respeito de Jesus, ele ainda não tinha iniciado seu ministério.
Isso nos ensina sobre amor incondicional (tema para outro post).

Isso nos ensina sobre identidade.

Deus, nosso Pai, confia em nós independente do que estamos fazendo; e nós devemos confiar nos nossos filhos apesar dos seus comportamentos, porque eles não os define.
Os nossos filhos confiam absolutamente em nós. Prova disso é que se eles estiverem em certa altura e os mandarmos pular de lá em nossos braços, eles pularão!
Esse nível de confiança que eles tem em nós também se aplica à identidade deles. Ou seja, se dissermos que são lindos, inteligentes, capazes, obedientes e estudiosos, eles acreditarão.
Da mesma forma acontecerá se declararmos que eles são feios, “burros”, incapazes, desobedientes e desleixamos.
Os atributos que imputamos aos nossos filhos, especialmente em suas infâncias, podem determinar quem eles se tornarão.
Albert Einstein foi considerado “retardado” por alguns de seus professores, por conta da sua falta de foco; a mãe dele, porém, não desistiu de seu filho, ela não incorporou essa característica à sua personalidade; pelo contrário, o estimulou e ele se tornou um dos maiores nomes da ciência mundial.
Como mães, devemos declarar coisas boas acerca dos nossos filhos, ainda que, momentaneamente, eles estejam se comportando de forma contrária, porque, como dito, um comportamento não define quem eles são.
Assim, devemos substituir o: “ João você é muito desobediente”, por “José você é um menino tão obediente, essa atitude desobediente não combina com você”.
Se os nossos filhos crescerem seguros de quem eles são não se abalarão quando disserem a eles o contrário.
Se eles crescerem seguros de quem são, não se preocuparão em agradar os outros.
Atribuir características boas sobre os nossos descendentes os impulsionarão a buscarem seus sonhos, pois crerão que são capazes de tudo.
A Bíblia ensina que a nossa língua tem poder de vida e de morte sobre as pessoas, que sejamos mães que declaram bençãos e vida sobre os nossos filhos.

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