Devemos dar o nosso melhor para o Senhor, fazendo TUDO como se fosse para Ele, apesar das pessoas e das circunstâncias. Assim estaremos construindo nossos tesouros no céu e eles perdurarão por toda eternidade.
Como cristãos, temos que ter a mente de Jesus. Ele não se deixou influenciar por nada que poderia lhe tirar o foco. Longe disso, obedeceu ao Pai até a morte. Era humilde, manso e movido pelo amor, justiça e compaixão.
O Antigo Testamento era sombra do que estava por vir. O Tabernáculo de Deus entre os hebreus era sombra de Jesus no meio de Seu povo. Quase tudo já se cumpriu,mas há ainda uma promessa para nós: quando o tabernáculo do Senhor estará eternamento no meio do seu povo!
A vontade de Deus é se relacionar conosco face a face, como fazia com Moisés. Para tanto, Ele não pouco Seu Filho, antes O entregou como Cordeiro para morrer no nosso lugar. Agora, por intermédio de Jesus, podemos ser amigos de Deus.
Quando ele subiu ao monte, uma nuvem o cobriu e a glória do Senhor pousou sobre o Sinai. Moisés desapareceu dentre as nuvens e lá permaneceu por quarenta dias e quarenta noites.
Não podemos entrar na presença do Senhor de qualquer maneira. Antes precisamos lavar as nossas vestes no sangue do Cordeiro, e nos consagrarmos para Deus. Do contrário, seremos mortos!
Não vencemos as batalhas espirituais com a força dos nossos braços, mas revestidos com o sangue do Cordeiro, que é mais do que vencedor, e com as armaduras de Deus.
Jesus nos alertou que sem Ele nós nada podemos fazer, isso porque a vontade do Pai é que vivamos em Sua dependência, crendo que Ele é o Deus que nos sustenta e nos provê.
Furioso com as reclamações do povo de Deus, Moisés explicou-lhes que, na verdade, estavam murmurando contra o Senhor. Aquela geração de reclamadores morreram no deserto, com exceção de Josué e Caleb.
Deus diferencia o seu povo dos ímpios. Não com ausência de sofrimento, mas com Sua presença para lutarmos e vencermos. A maior distinção será quando Jesus voltar, porque Ele separará as ovelhas dos bodes.