Assim como Jesus havia dito, como grão de trigo plantado na terra, Ele entregou a sua vida para produzir muitos frutos para Deus.
Temos que ser cristãos como Paulo, famosos no reino das trevas, por atrapalhar os planos do diabo e seus anjos.
Talvez, nenhum de nós precisemos LITERALMENTE dar as nossas vidas por Jesus, mas precisamos dar as nossas vidas por Jesus e fazer a nossa parte para que cada sangue derramado tenha valido a pena.
Quando nos apropriamos da obra de Cristo na cruz, Deus nos olha através do sangue de Jesus, de pecadores passamos a ser justos (justificados).
Essa nova aliança não tem participação humana, mas tão-somente divina, por isso chamada de aliança da graça, porque essa é a ÚNICA maneira dela não ser quebrada (novamente). É quase que um “contrato de adesão”.
Por tudo isso, já dizia Francisco de Assis: pregue sempre o Evangelho e, se necessário, use palavras. Não podemos ser hipócritas pregando o que não vivemos.
A diferença está em quem nós escolhemos ouvir. Os judeus ouviram os espias incrédulos e morreram no deserto, Josué confiou em Deus e viveu Suas bençãos.
Somos nós quem permitimos ou impedimos as setas de satanás entrarem em nossos corações e nos conduzirem ao pecado. A única maneira de impedi-las,porém, é estando em comunhão com o Espírito de Deus.
Deus tem propósitos em todo milagre que Ele faz: glorificação do Seu nome e a salvação de almas.
Sejamos sal, luz e testemunha no lugar onde o Senhor nos colocou, isto é, na nossa família, no nosso trabalho, na nossa cidade, enfim até os confins da terra.