Ainda hoje, nós podemos ser profanos… quando tiramos os nossos olhos do que é verdadeiro e eterno para vivermos prazeres momentâneos.
Décadas depois, a história se repete e, mais uma vez, o Criador provê para si o próprio Cordeiro necessário e suficiente, seu único filho, para morrer para perdão dos nossos pecados.
Que tenhamos Abraão como exemplo na nossa vida cristã: de amor a Deus, compromisso, fidelidade, obediência e fé, então agradaremos ao nosso Pai Celestial!
Todos os dias as misericórdias do Senhor alcançam nossas vidas e nos dá uma nova chance para recomeçarmos; para nos arrependermos dos nossos pecados, deixá-los para trás e seguirmos a um lugar seguro, de salvação.
Quando nos posicionamos daquela maneira, sem exigirmos nossos direitos, somos honramos pelo próprio Deus, que nos abençoa, apesar de as terras parecerem desérticas.
Cientes de que o pecado nos cercam, cabe a cada um de nós dominá-las e só conseguimos fazer isso com auxílio do Espírito Santo.
Ezequiel nos revela que há um nível de profundidade cujas águas nos envolve completamente e nos submerge. Nossos pés não alcançam mais o chão, não temos mais o controle da direção e não conseguimos mais nadar contra a correnteza. Somos totalmente levados pelas águas do Senhor.
Não devemos olhar para as adversidades, mas para Aquele que nos levou/permitiu chegarmos ao vale, que é poderoso para nos livrar de lá.
Necessitamos que o Seu Espírito habite em nós para permanecermos no Caminho e em santidade, ainda que sejamos rotulados cringe, porque só assim veremos o nosso Pai.
Caso admoestarmos o povo e eles não nos derem ouvidos, morrerão em seus delitos e pecados, todavia nós viveremos, porque nosso papel é pregar e não convencer, função do Espírito Santo.
Se, no entanto, não advertirmos as multidões, elas, de qualquer forma, morrerão em suas iniquidades, e nós seremos responsáveis por cada morte.
Entretanto, quando amamos ao dinheiro e às riquezas, eles passam a ser maldições para nós. Amemos e sirvamos apenas a Deus e aos nossos irmãos e usemos do nosso dinheiro na obra do Pai e na expansão do seu Reino.