Jesus enfrentou uma tempestade para libertar e salvar o gadareno, um homem que vivia à margem da sociedade, taxado como doido, nos mostrando que toda vida importa.
Ele se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: “Aquiete-se! Acalme-se! ” O vento se aquietou, e fez-se completa bonança. (Marcos 4:39)
No estudo anterior tivemos a oportunidade de analisar a parábola do semeador e em continuidade estudaremos mais três parábolas contadas por Jesus: a parábola da candeia, a parábola da semente e a parábola do grão de mostarda.
“Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, elas foram pisadas e aves do céu a comeram; parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; e logo brotou, porque a terra não era profunda. Mas, quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram porque não tinham raiz. Outra parte caiu entre espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas, de forma que ela não deu fruto; outra ainda caiu em terra boa, germinou, cresceu e deu boa colheita a trinta, sessenta e até cem por um”. (Marcos 4:1-20).
Jesus atendia as pessoas, ensinava a Palavra de Deus, curava os enfermos e libertava os oprimidos de satanás, de maneira que havia uma grande obra sendo realizada.
Inobstante esse extraordinário trabalhado sendo feito, Jesus não foi compreendido pela sua própria família e enfrentou uma forte oposição dos escribas que o acusaram de estar endemoninhado, fazendo a obra pelo poder de satanás.
O texto bíblico nos informa como Jesus enfrentou essa oposição explicita contra ele e também como lidou com a questão voltada a sua própria família.
Jesus ainda está no início de seu ministério, mas as oposições já começaram a surgir.
Em razão dos muitos milagres que estavam sendo realizados, a atenção havia sido atraída para o ministério de Jesus e tudo o que acontecia era alvo de questionamentos por parte dos religiosos da época.
O cristianismo não é uma reforma do judaísmo. A graça não é uma reforma da lei.
Pelo contrário, o Evangelho é algo completamente novo, que veio para nos libertar das práticas antigas e nos transformar de dentro pra fora.
Neste episódio do evangelho, Jesus foi questionado acerca do jejum, visto que naqueles dias os discípulos de João Batista e os fariseus estavam realizando um tempo de jejum, enquanto Jesus e seus discípulos não jejuavam.Como Jesus estava presente não era tempo de jejum, mas chegaria o tempo em que jejuariam.O nosso propósito neste estudo é de analisar a importância do jejum, buscando sua base bíblica e sua aplicação em nossas vidas.
No texto básico deste estudo encontramos o chamado de Levi, um coletor de impostos. Levi também é chamado nos textos bíblicos pelo nome de Mateus. O texto bíblico relata que Jesus estava rodeado de uma multidão de pessoas que viera ao seu encontro, as quais ensinava. Ao passar pela coletoria viu a Levi e o chamou, dizendo-lhe: siga-me. Levi se levantou e o seguiu.Logo depois de seguir a Jesus, o evangelista Marcos relata que Levi convidou Jesus para uma refeição em sua casa.O nosso propósito neste estudo é analisar que impacto que teve na vida de Levi o chamado de Jesus e sua atitude decorrente disso.
Apesar de todas as dificuldades que aquele paralítico enfrentava por causa da sua enfermidade, ele tinha algo que é fundamental para a vida de qualquer pessoa: amigos verdadeiros que o levaram a Jesus para ser liberto, curado, perdoado e salvo.