Ezequiel nos revela que há um nível de profundidade cujas águas nos envolve completamente e nos submerge. Nossos pés não alcançam mais o chão, não temos mais o controle da direção e não conseguimos mais nadar contra a correnteza. Somos totalmente levados pelas águas do Senhor.
Não devemos olhar para as adversidades, mas para Aquele que nos levou/permitiu chegarmos ao vale, que é poderoso para nos livrar de lá.
Caso admoestarmos o povo e eles não nos derem ouvidos, morrerão em seus delitos e pecados, todavia nós viveremos, porque nosso papel é pregar e não convencer, função do Espírito Santo.
Se, no entanto, não advertirmos as multidões, elas, de qualquer forma, morrerão em suas iniquidades, e nós seremos responsáveis por cada morte.
Entretanto, quando amamos ao dinheiro e às riquezas, eles passam a ser maldições para nós. Amemos e sirvamos apenas a Deus e aos nossos irmãos e usemos do nosso dinheiro na obra do Pai e na expansão do seu Reino.
Assim, devemos submeter a Deus todos os nossos planos, sonhos e escolhas, para que, orientados por Ele tomemos as decisões corretas. Agindo assim, evitaremos sofrimentos e perdas que podem ser irreparáveis, como ocorreu com aqueles homens
Deus demonstrou seu amor por nós na CRUZ, quando Cristo morreu em nosso favor, sendo nós ainda pecadores.
Em resposta a obra de Cristo, seus discípulos preferiram sofrer as duras penalidades desse mundo, a negarem sua fé. E nós?
Precisamos tapar as brechas das nossas vidas que legalizam a atuação de satanás contra nós, andando em constante arrependimento e santificação.
Precisamos também nos colocarmos na brecha por nossos familiares, pela nossa cidade e pela nossa nação… Quem sabe, encontramos graça aos olhos do Pai e sejamos poupados da ira iminente.
Entretanto, quando nos tornamos conhecedores da Palavra da Verdade, quando aprendemos a nos relacionar com o Espírito Santo, precisamos cuidar de nós mesmos e seguir em frente, até completarmos a nossa jornada.
Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas