Precisamos nos santificarmos, pois sem santificação não veremos a Deus. Apenas aqueles que tem mãos limpas, o coração puro, que não se entrega à mentira e nem age com falsidade poderá subir ao monte do Senhor.
À semelhança de Israel, nenhum dos nossos atributos se sobressaem aos olhos do Senhor. As nossas obras de justiça, para Ele, não passam de trapos de imundícias, todos somos pó e ao pó voltaremos. A verdade é que Ele elegeu cada um de nós por amor.
Jesus nos ensina a sermos santos, porque Ele é santo. Assim, se deliberadamente pecamos, já não há sacrifício que cubra esses pecados.
Como cristão, precisamos viver como Jesus viveu. Isso implica crucificar nossa carne juntamente com Ele na cruz para viver uma nova vida, a qual está escondida Nele. Assim, a encontraremos a medida que O buscamos.
Portanto, precisamos mantar os nossos olhos fixos nas realidades do alto, onde Jesus está, crentes de que a nossa recompensa virá de lá. Porque, se pensarmos para as coisas desse mundo, nos enfraqueceremos até perecermos.
Muitas pessoas, que afirmam crer no Senhor, não creem no Deus das Escrituras, porque não O conhecem verdadeiramente. Na realidade, elas criaram seus próprios ídolos para corroborarem sua maneira (pecaminosa) de viver, e colocam tudo na conta do amor de “deus”.
O Apóstolo Tiago relata que a amizade do mundo é inimizade contra Deus. Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus. Essa declaração nos deve fazer refletir: por que seremos combatentes Daquele que já venceu e pode nos dar a vitória também?
Ele nos resgatou do poder das trevas e nos trouxe para o reino de seu Filho amado, que comprou nossa liberdade e perdoou nossos pecados.
Assim como Deus separou os hebreus do paganismo dos egípcios, Ele deseja que vivamos separados desse mundo, porque somos peregrinos aqui, que em breve voltarão para morada que Jesus nos preparou!
Portanto, de acordo com o Apóstolo Paulo aqueles que conhecem a Deus verdadeiramente param de pecar. Porém, aqueles que vivem no pecado, não O conhecem de fato.
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Dessa forma, se insistimos em algo que sabemos que é pecado, o fazemos por não ter intimidade suficiente com o Senhor, porque se tivéssemos não o toleraríamos nas nossas vidas.
Quer como criaturas, quer como filhos não pertencemos a nós mesmos, somos TODOS, crentes e ímpios, propriedades de Deus, portanto devemos honrar ao Criador com o nosso corpo, vivendo de maneira a glorificá-Lo.