O Senhor coloca diante de nós vida e morte, bençãos e maldições: seremos abençoadas se obedecermos aos mandamentos que Ele nos deixou, entretanto, maldições cairão sobre nós em consequência da nossa desobediência.
Ele encerra nos aconselhando: escolham vida, para que vocês e seus filhos vivam!
À semelhança de Israel, nenhum dos nossos atributos se sobressaem aos olhos do Senhor. As nossas obras de justiça, para Ele, não passam de trapos de imundícias, todos somos pó e ao pó voltaremos. A verdade é que Ele elegeu cada um de nós por amor.
Não podemos nos distrair com brincadeiras e zombarias daqueles que não creem, mas devemos continuar o nosso trabalho, porque, um dia, o dilúvio (ira/justiça de Deus) virá e arrastará consigo todos aqueles não entraram na embarcação.
Assim como cada pessoa está destinada a morrer uma só vez, e depois disso vem o julgamento. A oportunidade que temos de viver eternamente na presença do Pai é hoje.
Precisamos crer que Jesus é o Cristo, enviado da parte de Deus para nos salvar. E nos submeter ao seu senhorio, obedecendo as leis e princípios do seu Reino, a fim de passarmos a eternidade na sua presença.
O diabo não precisa de um convite para entrar nas nossas vidas e nos nossos lares e destruí-los. Pelo contrário, ele só necessita de uma brecha (abertura) para, como um vendaval, entrar e assolar tudo que encontrar pela frente.
Imagine se nós o celebrarmos???
Aprendamos a distinguir as tristezas que atingem as nossas almas, despreocupando-nos com as que são produzidas pelo mundo, porque são passageiras e não se comparam com a glória que nos há de ser revelada na eternidade. E focados nas que são geradas pelo Senhor, porque tem intuito de nos garantir a vida
O Espírito Santo nos capacita a prevalecermos firmes em Cristo nos lembrando da recompensa eterna que teremos por perseverar: eternidade com o Pai e o Filho no céu. De modo que, o importante, na vida cristã, é terminar bem. Isto é, prevalecer em Jesus até que Ele venha, só assim herdaremos a coroa da vida.
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Devorada, pois, foi a morte pela vitória de Cristo Jesus.
Da mesma forma que Pedro foi totalmente restaurado, o Senhor também quer nos restaurar, para que não fiquemos perdidos no meio dos nossos pecados; e nos restituir de tudo o que perdemos por causa das nossas iniquidades.
Assim como Jesus não desistiu de Pedro, Deus também não desiste de nós!