Jesus sabia que seria traído, sabia, inclusive, que Judas seria o traidor, ainda assim o escolheu para estar dentre os doze, creio que o fez para lhe dar uma oportunidade de salvação.
Foi pela fé que o servo paralítico do centurião foi alcançado por Cristo a distância, e voltou a andar. Foi por sua fé impressionante que ele foi mencionado nas Sagradas Escrituras.
Nós também precisamos lutar as nossas guerras para conquistarmos a nossa “Canaã”. Precisamos batalhar para termos tudo quanto Deus tem para nós.
Muitos de nós pensam que cumprir o propósito de Deus nos garantirá uma vida livre das adversidades, das dores, das enfermidades e das tentações. Contudo, ao analisarmos as Escrituras, não é isso que percebemos, mas sim o sofrimento acentuado dos seguidores de Jesus.
Nesse texto, eles foram conduzidos para o centro de uma tempestade que podia ter tirado suas vidas.
Apesar de as mulheres serem discriminadas no tempo de Jesus, Ele as tratava com amor, conversando com elas, sendo amigo delas e as integrando no seu ministério.
Fomos chamados para conhecermos a Deus verdadeiramente e fazê-Lo conhecido, transformando, com isso, a vida e o destino das pessoas.
Antes, eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora os meus olhos te contemplam. Por isso, estou envergonhado de tudo que disse e me arrependo, sentado aqui no chão, num monte de cinzas”. (Jó 42:3-6).
O pai da mentira é o diabo. Como filhos de Deus nosso sim deve significar sim, e o nosso não, não, o que passar disso, vem do maligno.
O homem não pode justificar, nem purificar a si mesmo. Todavia, ao se entregar na cruz por nós, Jesus nos justificou, nos perdoou e nos salvou, agora temos paz com Deus.
Jesus não negociou com o pecado, nem nós devemos fazê-lo, por isso devemos abolir das nossas vidas tudo que nos faz transgredir a lei de Deus. Sejamos radicais, porque o Evangelho é radical.