Foi pela fé que o servo paralítico do centurião foi alcançado por Cristo a distância, e voltou a andar. Foi por sua fé impressionante que ele foi mencionado nas Sagradas Escrituras.
Muitos de nós pensam que cumprir o propósito de Deus nos garantirá uma vida livre das adversidades, das dores, das enfermidades e das tentações. Contudo, ao analisarmos as Escrituras, não é isso que percebemos, mas sim o sofrimento acentuado dos seguidores de Jesus.
Nesse texto, eles foram conduzidos para o centro de uma tempestade que podia ter tirado suas vidas.
Depois de realizar o milagre da libertação do homem gadareno, Jesus retornou de barco para o outro lado do Mar da Galileia, onde uma grande multidão o aguardava e as pessoas estavam ansiosas. Ao vê-lo, foram ao seu encontro.Dois importantes milagres são relatados pelo evangelista Marcos como tendo acontecido naquele mesmo dia. Através desses milagres Jesus mudou para sempre a história e a vida de duas pessoas, uma menina de 12 anos e uma mulher que há 12 anos estava enferma.O grande ponto de destaque em ambos os milagres está na ênfase atribuída a fé que foi manifestada, tanto por Jairo, como pela mulher enferma.
Ele se levantou, repreendeu o vento e disse ao mar: “Aquiete-se! Acalme-se! ” O vento se aquietou, e fez-se completa bonança. (Marcos 4:39)
“Esse é o destino de todo que se esquece de Deus; assim perece a esperança dos ímpios. Aquilo em que ele confia é frágil, aquilo em que se apoia é uma teia de aranha”. (Jó 8:13-14)
A nossa fé no poder do Senhor move as suas mãos a nosso favor. Jesus nos ensinou que tudo é possível ao que crê.
Não é o que entra pela boca o que torna uma pessoa impura, mas o que sai da boca, isto sim, corrompe a pessoa.
Por causa de sua demonstração de fé e coragem, Raabe e sua família foram salvos da morte, quando Israel invadiu Jericó, e ela, excepcionalmente, apesar de não ser judia, passou a integrar o povo de Deus entrando, inclusive, na genealogia de Cristo.
Não podemos nos distrair com brincadeiras e zombarias daqueles que não creem, mas devemos continuar o nosso trabalho, porque, um dia, o dilúvio (ira/justiça de Deus) virá e arrastará consigo todos aqueles não entraram na embarcação.
Minha oração é para que, no final de tudo, estejamos todos diante do Justo Juiz convictos de que combatemos um bom combate, terminamos a corrida e guardamos a fé e nos resta a nossa coroa da justiça, a qual nos será entregue pelo nosso Jesus!!