Ele nos constituiu sacerdotes para Deus, agora, podemos, livremente, nos achegarmos com confiança ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e perdão diretamente do Pai.
Não precisamos de um intermediário, que não seja Jesus Cristo, entre nós e o nosso Senhor, pois temos liberdade para falar com Ele diretamente confessando, inclusive, os nossos pecados.
Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Devorada, pois, foi a morte pela vitória de Cristo Jesus.
Portanto, de acordo com o Apóstolo Paulo aqueles que conhecem a Deus verdadeiramente param de pecar. Porém, aqueles que vivem no pecado, não O conhecem de fato.
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Dessa forma, se insistimos em algo que sabemos que é pecado, o fazemos por não ter intimidade suficiente com o Senhor, porque se tivéssemos não o toleraríamos nas nossas vidas.
Entretanto, se há uma eternidade para desfrutarmos ao lado do Senhor, após a nossa ressurreição, através de Cristo, como estamos certos que há, continuemos a caminhar pela estrada estreita, santificando-nos a cada dia, a fim de que, ao final, entremos na porta (que também é estreita) e então gozemos da presença do Pai
Ah o amor, se ele que mover as nossas vidas, nos conduzirá à eternidade.
Somos tentados pelo diabo, apesar de andarmos com Deus. Portanto, nossa função é vigiarmos para não cedermos a elas. É cuidarmos para que não caiamos. O Apóstolo Paulo nos ensina que Deus é fiel e não nos permite tentações maiores do que somos capazes de suportar. Ademais, quando somos tentados, o Senhor sempre nos mostra uma saída para que consigamos resistir, entretanto, ouvir a Sua voz e fazer a escolha correta é responsabilidade nossa.
Temos que construir o nosso tesouro no céu, onde ele permanecerá por toda eternidade.
Minha oração é para que em santidade, no prumo de Deus, gozemos das coisas desse mundo, sem nos apegarmos a elas, porque tudo isso que os nossos olhos enxergam logo passará, mas a Palavra de Deus subsistirá de eternidade em eternidade!
Quer como criaturas, quer como filhos não pertencemos a nós mesmos, somos TODOS, crentes e ímpios, propriedades de Deus, portanto devemos honrar ao Criador com o nosso corpo, vivendo de maneira a glorificá-Lo.
A palavra de hoje nos confronta a olharmos para as nossas vidas para que analisemos se estamos agindo livremente, como Jesus, ou se estamos em libertinagem, como os nossos irmãos de Corinto.
Ainda que alcancemos o reconhecimento mundano, é Deus quem, ao final de todas as coisas, irá nos aprovar ou reprovar e Ele fará isso fundamentado nos princípios da Sua Palavra e não da terra.