“Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2:11).
Na plenitude do tempo, Deus- Pai, Deus- Filho e Deus- Espírito Santo, prescientes da nossa queda no Éden, decidiram manifestar amor por suas criaturas.
O maior amor que já existiu: eterno, ousado, inigualável, incondicional e sacrificial.
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado Emanuel, que significa Deus conosco”. (Mateus 1:23)
O próprio Deus esvaziou-se de si mesmo, destituiu-se de toda sua glória, humilhando-se, fez-se imagem das suas criaturas para habitar em nosso meio.
Como homem, Jesus tudo sofreu, tudo suportou, em tudo foi tentado, porém nunca pecou.
Ele nasceu em Belém e foi colocado em uma manjedoura (um tabuleiro onde se deposita comida para os animais), porque não havia lugar para eles na hospedaria.
Seu pai era carpinteiro e sua mãe, Maria, dona de casa; isso significa que Ele não pertencia a uma família afortunada, portanto, como muitos de nós, sofreu privações.
José faleceu cedo e Jesus, ainda jovem, mas como sendo o primogênito, logo se tornou arrimo de família, seguindo o ofício do pai.
Ele cresceu em estatura e em sabedoria, sempre aprendendo à obediência.
Aproximadamente, aos 30 anos de idade iniciou seu ministério: “Arrependam-se, pois o Reino de Deus está próximo” (Mateus 4:17).
No seu exercício, Jesus curou os enfermos, libertou os cativos, operou milagres e maravilhas no meio do seu povo e salvou a muitos. Ele se identificou conosco, com os nossos sofrimentos, dores, angústias e se compadeceu de nós.
No entanto, poucos O reconheceram como sendo o Cristo enviado da parte de Deus; e muitos O desprezaram.
Seus próprios irmãos não creram Nele. Pedro, um dos amigos mais chegados, negou conhecê-Lo, quando Ele mais precisou. Judas, O traiu com o beijo, que o condenou.
O Eterno nasceu no meio do seu povo, mas a grande maioria não O identificou. Esse é o verdadeiro Natal: o nascimento do Eterno, a encarnação do Filho de Deus.
Não sabemos exatamente o dia que Jesus nasceu. Entretanto, conhecemos a história, cremos na sua obra redentora e, por isso, devemos celebrar, como os anjos o fizeram, com os nossos corações cheios de gratidão a Deus, que tanto nos amou que enviou seu Unigênito para morrer no nosso lugar, e a Jesus que, em tudo, obedeceu ao Pai e se entregou por nós!!!
Estarmos entre família e amigos, recebermos presentes, viajarmos e descansarmos nessa data é muito prazeroso, todavia, esses não devem ser nossos focos.
Assim como queremos ser o centro das atenções nos nossos aniversários, Jesus deve ser o centro das nossas vidas, especialmente no Natal.
Não se esqueça da verdadeira celebração. Não se esqueça do aniversariante. Não se esqueça de Jesus, Emanuel, o Eterno que nasceu para nos salvar!!!
Obrigada Jesus. Eu te amo ❤️